Financiamento de carros usados: saiba tudo sobre como funciona
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É possível fazer financiamento de carros usados?
Para essa primeira pergunta, a nossa resposta é direta: sim, caro leitor! O financiamento é, sem dúvida, a modalidade mais popular do mercado nacional, justamente pela sua flexibilidade na quitação dos mais variados bens e serviços. Contudo, antes de embarcar em um negócio, vale a pena conferir como funciona o financiamento de carros usados.
O financiamento tradicional, de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), é basicamente uma operação de empréstimo. Só para ilustrar nosso argumento, listamos as etapas durante essa modalidade:
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- o consumidor deseja comprar um veículo, mas não dispõe do valor para sua quitação imediata;
- então, ele decide financiar;
- a instituição financiadora quita o bem com o lojista;
- por fim, o consumidor tem o veículo registrado em seu CPF, mas com a posse vinculada à instituição financiadora;
- para evitar a apreensão do bem, o comprador deverá honrar as parcelas definidas no contrato.
Percebeu? O financiamento é o empréstimo de um valor, utilizado na compra de um veículo. Por isso que essa é uma modalidade que, de fato, exige planejamento, já que toda operação de tomada de crédito implica em alguma taxa de juros.
Por conta disso, existe mais um fator importante: essa taxa sempre será proporcional ao tamanho do período e valor financiado. Veja os exemplos:
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- R$ 20 mil ao longo de 24 meses = taxas menores;
- R$ 45 mil ao longo de 60 meses = taxas maiores.
Por isso que o valor de entrada é tão importante para garantir uma boa negociação. Na realidade, a maioria das instituições não permite o financiamento integral, mas saiba que aquelas que o fazem certamente cobrarão por isso.
Já em um segundo plano, destacamos o leasing. Essa submodalidade segue os moldes de quitação do financiamento. Porém, ela consiste no empréstimo do veículo durante o período financiado. Em comparação ao CDC, seus diferenciais são:
- menores taxas de juros e, portanto, parcelas mais baratas;
- impossibilidade de antecipar as parcelas para agilizar a quitação;
- o bem não está no seu nome, e sim no CNPJ da instituição financeira;
- impossibilidade de venda do veículo durante o contrato, pois ele não é seu.
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